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Advogado do futuro: 3 passos para o sucesso!

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Como a tecnologia tem auxiliado o advogado do futuro a encurtar a distancia entre os grandes e os pequenos escritórios

Advogado do futuro: para ilustrar o surgimento dessa figura no direito, primeiramente vamos à um histórico da evolução tecnológica da internet no Brasil. Por por volta de 1988, por decisões não institucionais, mas privadas, especificamente com o auxílio de estudantes e professores universitários paulistanos e cariocas, surgem os primeiros trabalhos para tornar esse sonho realidade. No entanto, embora houvesse o pleno interesse dessa implementação, somente em 1996 foi iniciada a trajetória de desenvolvimento de rede brasileira própria, tornando possível, mesmo sem muita força, a comunicação via internet.

Numa cronologia simplista, o advento da internet começou lentamente e passou a ser acelerada, após a chegada ao Brasil, houve a massiva utilização pelo poder público, e posteriormente, sendo difundida ao setor privado e público em geral, vejamos:

Evolução da internet - 1960 a 2016
Imagem: Evolução da internet – 1960 a 2000

Histórico da internet no Brasil (1997 – 2016)

  • 1997 — Pela primeira vez o imposto de renda pode ser entregue pela internet;
  • O Brasil atinge mais de 1,8 milhões de usuários cadastrados no serviço; 
    – Um provedor de São Paulo lança o Zipmail, serviço de e-mail gratuito;
    – O Tribunal Superior Eleitoral divulga em tempo real o resultados das eleições;
  • 1999 — A UOL lança um software de conversação instantânea;
  • 2000 — Lançamento do iG e da Globo.com; primeiras conexões de banda larga;
  • 2003 — É fechado um acordo de colaboração entre América Latina e Estados Unidos que beneficia pesquisadores e instituições, permitindo a conexão e a troca de tráfego entre as duas redes;
  • 2004 — Lançamento do Orkut, rede social da Google que se tornou o primeiro fenômeno de massa pela Internet no Brasil;
    – Vivo implanta a primeira rede de conexão móvel 3G no Brasil;
  • 2005 — O Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul, figura como o primeiro tribunal estadual a adotar o processo eletrônico, em 2005, na 10ª Vara do Juizado Especial de Campo Grande
  • 2006 — Lançamento do projeto PROJUDI, de iniciativa do órgão oficial CNJ;
    Lei nº 11.419 de 2006, conhecida como Lei do processo eletrônico. 
  • 2007 — Ocorre a implantação do sistema de televisão digital no Brasil;
  • 2011 — Início das operações da Netflix no Brasil;
  • 2012 — O Facebook se torna a rede social mais usada no Brasil, ultrapassando o Orkut;

– “Não Faz Sentido” se torna o primeiro canal brasileiro no YouTube a ultrapassar um milhão de inscritos;

  • 2013 — Mobilizações políticas em redes sociais dão início às Jornadas de Junho, primeira grande mobilização popular brasileira no século XXI;
  • 2014 — Entra em vigor o Marco Civil da Internet; Pela primeira vez, a Internet passa a atingir mais de 50% dos domicílios no Brasil;
  • 2016 — Compras pela Internet no Brasil superam as compras em lojas físicas.

Dentre todas essas evoluções tecnológicas nas redes, também é de se citar as diversas evoluções em aplicações, formas de pagamento (pix, cartão virtual), dentre outras, ou seja, usando como comparativo os últimos 10 anos, é possível perceber um ritmo cada vez mais acelerado, tanto no que tange ao surgimento de novas tecnologias, como na adesão por parte da população. 

As práticas cotidianas vem sendo cada vez mais impactadas por essa nova realidade, sendo a tecnologia cada vez mais parte integrante dos momentos cotidianos. 

Habilidades essenciais para o advogado do futuro

Diferente não é no que se refere ao mercado jurídico. Com o avanço da tecnologia, deixa-se de ser suficiente dominar algum ramo do direito, o que até então era considerado algo determinante para o sucesso na advocacia. Hoje, existem tecnologias capazes de analisar e sugerir petições, assim como é possível utilizar-se de massivas análises de dados para buscar um entendimento recorrente de algum tribunal, ou até mesmo automatizar processos repetitivos, possibilitando uma produção criativa como nunca antes possível. Desta forma, algo que em tese demandaria anos de prática, hoje, em minutos é possível obter com uma análise assertiva, e, entender e acompanhar todo esse arcabouço tecnológico é a forma mais efetiva de sucesso.

advogado do futuro
Advogado do futuro

Além da diferenciação no organograma de processos, acompanhando todo o conglomerado de mudanças, surge também a inutilização de termos famosos entre os operadores do direito, conhecido como “juridiquês”. Exemplo disso é a forte corrente do Legal Design, que nada mais é do que uma mescla de conceitos de User Experience e Design Thinking, ou seja, produtos que são pensados a partir do ponto de vista dos usuários, buscando atender as necessidades desse cliente, não tendo mais brecha para o desconhecido, algo de veras inovador no Direito Brasileiro, que vem quebrando paradigmas, que vigoraram por muitos e muitos anos.

Como eu acompanho essas evoluções?

Nesse aspecto, há de se notar a tendência de um novo direito, ágil, claro e acessível, compreensível para todos. Em diversas doutrinas, essa nova face do direito vem sendo batizada como Direito 4.0, uma referência à indústria 4.0 que trouxe inovações tão impactantes quanto as praticadas no aspecto legal.

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